Fernando Oliveira do R7 comentou: "Apesar de bem vinda, a exploração de novo cenários e a descentralização as tramas das mesmas regiões do país acabam por ficar em segundo plano. A paisagem amazônica serve de pano de fundo para os segredos da trama. No primeiro capítulo, por exemplo, foi mostrada uma perseguição que em muito lembra Lost, um dos seriados mais marcantes da última década. Parecia que o tal homem desesperado tentava a todo custo escapar do inesquecível "monstro de fumaça", aqui tratado pela alcunha de besta. Da mesma maneira, os moradores da vila de Tapiré deixaram claro que há um toque de recolher e, nos arredores da cidade, existem áreas proibidas, onde ninguém deve ir. O recurso remete a A Vila, filme de M. Night Shyamalan, levado aos cinemas em 2004".
Vanessa Paes Barreto do Yahoo! disse: "Em um primeiro momento, a trama de Marcos Bernstein e Carlos Gregório fugiu do óbvio (ainda que fazendo referências a Lost), mas cumpriu seu papel ao apresentar, mesmo que rapidamente, os personagens principais e seus dramas, além de deixar explícito que o foco principal do folhetim é justamente o mistério
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