domingo, 2 de novembro de 2014

SBT e Band vão além da interatividade para se aproximar de internautas

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[da esquerda para direita.] Eliane Leme, Phillipe Carrasco e Sheila Zanesco, mediadora do painél 
(Imagem: Rafael Passini/Festival Internacional de Televisão)


 O comportamento de comentar na web o que está sendo exibido na televisão fez com que as emissoras tivessem que se adaptar e desenvolver conteúdo para acompanhar o telespectador também na segunda tela. O boom da chamada social TV foi abordado no Festival Internacional de Televisão nessa quinta-feira, 30, no Rio de Janeiro.
Nesse cenário de convergência digital, a Band deu um passo à frente com a criação do aplicativo para dispositivos móveis. O app oferece material complementar às transmissões ao vivo e conversa, minuto a minuto, com os usuários. Também é possível assistir conteúdo sob demanda, consultar a grade de programação e ver galeria de fotos dos bastidores das atrações produzidas pelo canal.
Para a diretora executiva do Portal da Band, Eliane Leme, a iniciativa visa aprofundar o diálogo com os telespectadores e acompanhá-lo em outros meios. “O app não existe para competir com a TV, mas para apoiá-la. Queremos que o público esteja com a gente mesmo quando não estiver olhando para a TV”, resumiu.
Na mesma direção, o SBT atua em diversas frentes para manter os telespectadores conectados. Além dos sites e das redes sociais, que são atualizadas frequentemente com postagens de humor, a emissora disponibiliza todo o conteúdo no YouTube. Phillipe Carrasco, o executivo responsável por criação e distribuição multiplataforma da emissora, explicou que a estratégia do canal é pautada em três pilares: diversão, informação e família.

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