Nilson Xavier (UOL), Gabriel Vaquer (NaTelinha) e Wallace Carvalho (MSN) elogiaram os cenários espaçosos e bonitos, enquanto os dois primeiros criticaram a declamação de textos, que segundo Nilson seria mais do que normal por ser o primeiro trabalho de todas ali, para Gabriel, as crianças "nem ligam pra isso". Gabriel também comentou que os atores foram bem escolhidos, e acrescentou que foi a melhor abertura de todos os tempos na emissora e na TV em geral. Nilson também citou que na abertura da novela já deixou bem claro que a novela foi gravada em São Paulo, diferente das Chiquititas anteriores que por meio de contrato tiveram que filmar em Buenos Aires, por causa de sua detentora Telefé. Ele criticou apenas o período de exibição da novela, que deverá conter a mesma duração de Carrossel — cerca de um ano, o que cansa os telespectadores.Para Wallace, a trama repetiu os mesmos erros e virtudes de Carrossel. Segundo ele, os atores experientes não conseguiram achar o tom nos personagens para um folhetim infantil, ao contrário dos mirins, exceto Giulia Garcia, que interpreta Ana, por conta de seu personagem mais depreciativo. No roteiro, Íris Abravanel juntamente com sua equipe foi elogiada pela evolução na criação dos textos, mas foram criticados pela falta de diálogos fortes. Nos clipes, Wallace citou a falta de ensaios nas coreografias e que este fato pode ser tão importante quanto os textos. Na abertura com "Remexe", ele citou que o mesmo nem aparenta ser criada pela emissora, destacando que a ideia de mostrar o poder da imaginação das crianças casou perfeitamente com a proposta da novela. Finalizando, ele citou que foi mantida a coreografia original e ainda colocaram o elenco adulto para dançar.
Patrícia Kogut do jornal O Globo notou que "Na estrutura, Chiquititas — direção-geral de Reynaldo Boury — não se distancia da versão de 97. É o mesmo orfanato habitado por personagens tipificados: a líder de boa cabeça, a invejosa, a engraçada, a gulosa etc." Para ela, a decisão de exibir uma novela infantil "atrás da outra" acaba tornando-se uma ideia "sensata" se levarmos em conta o público "fiel" de Carrossel. Ela terminou dizendo que "é um conto de fadas com final previsível, mas correto". Jorge Brasil da Contigo! elogiou as sete internas do orfanato Raio de Luz, o núcleo dos garotos de rua, os clipes e os coadjuvantes. Ele destacou Giovanna Grigio e Rayssa Chaddad, citando-as como "maravilhosas". Jorge criticou apenas os personagens de Manuela do Monte e Guilherme Boury e o cenário que, de acordo com ele, parece "de papelão". Thiago Azanha, do site Caras, ascendeu a semelhança de Giovanna Grigio, atriz que interpreta Mili, com Fernanda Souza, que havia interpretado o papel nas versões anteriores, e que Chico, interpretado por João Acaiabe, apresenta semelhanças a Gésio Amadeu, acrescentando que todos lembram muito seus personagens anteriores. Ele também disse que os atores que vivem na rua foram exibidos no primeiro episódio, ao contrário do feito anterior, em que eles foram apresentados somente quatro meses depois. Thiago também elogiou o cenário, dizendo que ele é lúdico e colorido, o que faz com que a criança fique mais atenta aos detalhes. Por fim, ele disse que as crianças não ficaram sem uma "história leve e divertida na faixa noturna [e] [que] o SBT provou, mais uma vez, que sabe fazer novelas para o público infantil num tom familiar". José Armando Vannucci, do blog Parabolica, elogiou a fotografia, a cor, o ritmo e o elenco infantil, além do texto que segundo ele aparenta ser de fácil entendimento ao seu foco — as crianças. Também elogiou como o primeiro clipe foi inserido na trama
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