quarta-feira, 10 de setembro de 2014

As novelas que já passsaram Vale a Pena ver de Novo

Desde a criação do Vale a Pena Ver de Novo algumas telenovelas ganharam re-reprises no programa vespertino, isto é, novelas reprisadas mais de uma vez na faixa. O principal objetivo das re-reprises é recuperar a audiência exibindo novamente telenovelas de sucesso, apesar de nem sempre resultar no esperado.
A primeira re-reprise foi da telenovela A Gata Comeu, de 1985, reprisada pela primeira vez na faixa em 1989 e pela segunda vez em 2001, apesar de sua segunda reprise não ter atingido o mesmo sucesso da primeira reprise e da exibição original. A segunda re-reprise foi de A Viagem, de 1994 reprisada pela primeira vez em 1997 e pela segunda vez em 2006, sendo que ambas as reprises foram bem sucedidas. Já em 2011, com a renegação de Páginas da Vida para a faixa, depois do Ministério Público ter determinado "novelas das oito" como impróprias para o horário a Rede Globo exibiu Mulheres de Areia, de 1993, pela segunda vez na faixa, sendo que fora reprisada pela primeira vez em 1996. O mesmo aconteceu com as sucessoras da reprise de Mulheres de Areia, em 2012, com a re-reprise de Chocolate com Pimenta, de 2003, reprisada pela primeira vez em 2006.
Em setembro de 2012 a Rede Globo escolheu Da Cor do Pecado, que também foi reprisada em 2007, apenas houve uma pausa após a novela, que foi substituída por O Profeta em fevereiro de 2013, que não havia sido reprisada. Em 2013, a novela Cobras & Lagartos, de 2006, foi cotada para ser exibida na faixa, e inclusive já estava definida e divulgada sua reprise. Porém, pouco antes da exibição das chamadas da novela, o Ministério Publico vetou mais uma vez a exibição da novela devido a cenas de nudez e violência, com a renegação de Cobras & Lagartos, a Rede Globo decidiu reprisar pela segunda vez O Cravo e a Rosa, de 2000, reprisada pela primeira vez em 2003 na faixa. O fenômeno das re-reprises vem ocorrendo com frequência nos últimos anos, provavelmente devido à baixa audiência do horário e à censura definida pelo Ministério Público.

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