Primeiro, a culpa foi do horário de verão. Depois, recaiu sobre as intensas chuvas de fim de tarde que atingiram grande parte do país desde o fim de dezembro. Por fim, o Carnaval. As desculpas para justificar o fracasso de Tempos Modernos (Globo, 2010) estavam sempre na ponta da língua, mas nenhuma convenceu. O fato é que a novela era uma bomba. A história do empresário Leal (Antônio Fagundes), seu computador Frank e suas três filhas, era ridícula e registrou a pior audiência de todas as novelas das 19h da Globo.
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VIVER A VIDA
A nova Helena (Taís Araújo) de Manoel Carlos, dessa vez, não encantou. A química entre ela e Marcos (José Mayer) também não convenceu. A trama não esquentou, e o resultado disso só poderia ser baixa audiência. Começa-se a ter certeza de que uma novela vai mal quando personagens secundários começam a ofuscar os protagonistas, neste caso, como os gêmeos Miguel e Jorge (Mateus Solano), a língua afiada de Isabel (Adriana Birolli) e a esperta Rafaela (Klara Castanho). Viver a Vida (Globo, 2009) teve o pior ibope de toda a história das novelas das 20h e 21h da emissora.
A nova Helena (Taís Araújo) de Manoel Carlos, dessa vez, não encantou. A química entre ela e Marcos (José Mayer) também não convenceu. A trama não esquentou, e o resultado disso só poderia ser baixa audiência. Começa-se a ter certeza de que uma novela vai mal quando personagens secundários começam a ofuscar os protagonistas, neste caso, como os gêmeos Miguel e Jorge (Mateus Solano), a língua afiada de Isabel (Adriana Birolli) e a esperta Rafaela (Klara Castanho). Viver a Vida (Globo, 2009) teve o pior ibope de toda a história das novelas das 20h e 21h da emissora.
O
BEIJO DO VAMPIRO
Não é porque uma novela fez um imenso sucesso que ela pode ser copiada com o mesmo resultado. Esse foi o pecado cometido por O Beijo do Vampiro (Globo, 2002), que foi vista como uma réplica de Vamp (1991), com mais efeitos especiais. A mais notável semelhança entre as duas, além do autor Ântônio Calmon, são os personagens de Ney Latorraca, que foi Conde Nosferatu e Conde Vlad, respectivamente. Mas quem guia a história na nova versão são os vampiros Bóris (Tarcísio Meira) e Mina (Claúdia Raia) e os mortais Lívia (Flávia Alessandra) e Beto (Alexandre Borges), que se encontram entre uma reencarnação e outra
Não é porque uma novela fez um imenso sucesso que ela pode ser copiada com o mesmo resultado. Esse foi o pecado cometido por O Beijo do Vampiro (Globo, 2002), que foi vista como uma réplica de Vamp (1991), com mais efeitos especiais. A mais notável semelhança entre as duas, além do autor Ântônio Calmon, são os personagens de Ney Latorraca, que foi Conde Nosferatu e Conde Vlad, respectivamente. Mas quem guia a história na nova versão são os vampiros Bóris (Tarcísio Meira) e Mina (Claúdia Raia) e os mortais Lívia (Flávia Alessandra) e Beto (Alexandre Borges), que se encontram entre uma reencarnação e outra
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