O ator Paulo Leal, que atualmente interpreta o Dr. Fernando na novela "Chiquititas", do SBT, está vivendo um bom momento em sua carreira.
Além do papel na trama infantil, ele acaba de gravar um filme chamado “Desculpe o Transtorno” ao lado de Dani Calabresa e Gregório Duvivier. E está escrevendo um roteiro para cinema sobre os soropositivos, ou seja, pessoas que vivem com o vírus da AIDS.
Em conversa exclusiva com o NaTelinha, Paulo Leal falou sobre atuar em "Chiquititas", e comparou com seu trabalho em "Rebelde", da Record, onde também fez uma participação: "É maravilhoso (atuar em 'Chiquititas')! Agora, fazendo essa comparação entre as duas, eu diria que existe uma diferença considerável. Em 'Rebelde' respondíamos a um público pré-adolescente e adolescente. 'Chiquititas' é a vez da criançada. Sempre com o universo imaginário latente. Muito lúdico. É linda demais essa troca".
Querido pelas crianças, já que o seu papel na história infantil é um médico que faz parte do grupo "Doutores da Alegria", Paulo disse que as crianças não têm filtro na hora de tietá-lo: "A maior diferença é o 'não ter filtro' delas. Chegam, abordam e trocam a ideia que elas querem sem nenhum pudor".
Em conversa exclusiva com o NaTelinha, Paulo Leal falou sobre atuar em "Chiquititas", e comparou com seu trabalho em "Rebelde", da Record, onde também fez uma participação: "É maravilhoso (atuar em 'Chiquititas')! Agora, fazendo essa comparação entre as duas, eu diria que existe uma diferença considerável. Em 'Rebelde' respondíamos a um público pré-adolescente e adolescente. 'Chiquititas' é a vez da criançada. Sempre com o universo imaginário latente. Muito lúdico. É linda demais essa troca".
Querido pelas crianças, já que o seu papel na história infantil é um médico que faz parte do grupo "Doutores da Alegria", Paulo disse que as crianças não têm filtro na hora de tietá-lo: "A maior diferença é o 'não ter filtro' delas. Chegam, abordam e trocam a ideia que elas querem sem nenhum pudor".
Sobre sua carreira, Paulo Leal contou uma experiência curiosa: ele atuou em uma novela da Angola, mais exatamente em "Minha terra, minha mãe", exibida e produzida pela TPA – Televisão Pública de Angola e pela RTP de Portugal: "Fiz uma novela para Angola, mas não cheguei a conhecer o país. Isso foi em 2008, meu primeiro trabalho na televisão. Tudo era novo demais... Uma injeção de novidades. Trabalhei com 18 atores angolanos que vieram ao Brasil para gravarmos no Rio. Esta mistura cultural é muito rica. Conheci e me tornei amigo de pessoas incríveis do outro continente. Sou muito curioso e gosto de ouvir as histórias das pessoas Ainda irei visitá-los!".
O ator conta também como começou sua carreira: "Apesar de ser de Maceió, fui criado em Tramandaí, uma cidade que gosto muito, no litoral norte do Rio Grande do Sul, mas que não tem a cultura teatral como algo forte. Acabei conhecendo o teatro quando comecei a estudar em Osório (cidade que fica a 20 km de Tramandaí), no ensino médio. Precisava de alguns pontos em português, recebi um convite para fazer parte de um espetáculo que iria ser montado pela professora que poderia me ajudar, topei, consegui os pontos e me apaixonei pelo palco. De lá pra cá são 15 anos (com alguns hiatos)".
Sobre o roteiro para cinema sobre os soropositivos, Paulo afirmou que ainda não conseguiu sintetizar tudo que quer passar, e falou de onde surgiu a ideia para escrever: "Estou mesmo escrevendo, mas, sendo mais sincero, estou num momento bem importante do desenvolvimento. Não consegui sintetizar tudo o que tenho pra dizer sobre, em um formato de curta. Estou caminhando pra um média, quem sabe um longa. A ideia surgiu de três histórias reais, sendo duas de pessoas que foram próximas a mim e outra que não entendi como ainda não escreveram sobre, mas isso também pode ser só um olhar meu sobre a história... Enfim, é difícil, é intenso e, mesmo que nada concreto aconteça, já está sendo um processo transformador".
O ator conta também como começou sua carreira: "Apesar de ser de Maceió, fui criado em Tramandaí, uma cidade que gosto muito, no litoral norte do Rio Grande do Sul, mas que não tem a cultura teatral como algo forte. Acabei conhecendo o teatro quando comecei a estudar em Osório (cidade que fica a 20 km de Tramandaí), no ensino médio. Precisava de alguns pontos em português, recebi um convite para fazer parte de um espetáculo que iria ser montado pela professora que poderia me ajudar, topei, consegui os pontos e me apaixonei pelo palco. De lá pra cá são 15 anos (com alguns hiatos)".
Sobre o roteiro para cinema sobre os soropositivos, Paulo afirmou que ainda não conseguiu sintetizar tudo que quer passar, e falou de onde surgiu a ideia para escrever: "Estou mesmo escrevendo, mas, sendo mais sincero, estou num momento bem importante do desenvolvimento. Não consegui sintetizar tudo o que tenho pra dizer sobre, em um formato de curta. Estou caminhando pra um média, quem sabe um longa. A ideia surgiu de três histórias reais, sendo duas de pessoas que foram próximas a mim e outra que não entendi como ainda não escreveram sobre, mas isso também pode ser só um olhar meu sobre a história... Enfim, é difícil, é intenso e, mesmo que nada concreto aconteça, já está sendo um processo transformador".
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